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terça-feira, 18 de novembro de 2014

22/10 – Décimo dia

O meu relógio biológico com o passar desses dias se habituou a despertar cedo, nesse caso acordei umas 7 horas e ainda nem tinha amanhecido, coisas de lugar com horário de verão (no Uruguai também tem, assim como parte do Brasil).
Depois de tomar café com itens comprados no comércio local (achocolatado e biscoito recheado) resolvemos fazer um passeio rápido pelo local já que o caminhão que nos levaria de volta ao estacionamento só sairia as 11 horas. Passeamos pela praia e depois fomos ao farol, é cobrado a quantia de 20 pesos para entrar e subir (cerca de 2 reais). Como o farol é alto a subida é um pouco cansativa, mas vale a pena ter uma ótima visão da área e de lá é possível ver também o local onde ficam os leões marinhos. Se você tiver um binóculo e for lá sugiro que leve um.
Depois saímos de lá e rumamos para Punta del Este. Quando paramos para abastecer, numa rotatória que também é a entrada da cidade de Rocha, resolvemos também almoçar lá. Pedimos um frango à milanesa, prato esse que vinha com batatas fritas e por isso pedimos também uma porção de arroz. Só que não contávamos com um prato enorme e não demos conta de comer tudo, fica a dica de que alguns pratos do Uruguai podem servir duas pessoas, mesmo que o garçom diga que serve 1 pessoa.
Voltamos para estrada e o GPS mostrava uma estrada que margeava o mar, mas só na hora vi que não era asfaltada porém estava boa. Assim que entramos nela perguntei pro Paiva se ele queria desistir e disse que não, mas depois se arrependeu dizendo não ter gostado de pegar essa estrada K já que a moto dele (BMW G650GS) é menos adaptada pro off-road, já eu pelo contrário, gostei! Afinal esse é o habitat da XT também, assim como o asfalto.
Pouco tempo depois chegamos no hostel em Punta. Aproveitamos e descarregamos logo as motos para conhecer e passear por lá. Fomos no monumento “La Mano”, Museu Casapueblo, local onde está reunido obras de arte do artista Carlos Vilaró, que no Uruguai tem importância tanto como Jorge Amado no Brasil, e também um ótimo lugar para contemplar o pôr do sol fora o impressionante desenho arquitetônico do local, e também passeamos pela orla. Punta é um lugar bonito e que pareceu ser um balneário para pessoas de lá com alto poder aquisitivo (em outras palavras, pessoas bem de grana). Já a noite fui lanchar e depois resolvi conhecer um cassino, e numa das máquinas primeiro apostei 50 pesos e perdi, depois apostei o mesmo e ganhei 143 pesos! Pensei em jogar novamente, mas depois resolvi parar já que isso pode ser ilusão para perder dinheiro rsrs... Acho que seria interessante ter cassino no Brasil desde que seja controlado pelo estado, igual ao Uruguai, o problema é que ia ter muita que perdendo dinheiro jogando compulsivamente.



 Parque Nacional Cabo Polônio

















 Punta del Este - Hostel







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